E se, na verdade, tudo fosse apenas um complô de alguém ou alguma coisa contra o mundo, de forma a ter sido bem sucedido e conquistado, finalmente, a grande façanha de brincar com nossas meras existências, nossas indignas vidas, nossas mentes imorais? E se somos apenas joguetes de um destino pré determinado por algo ou ninguém, onde tudo parece uma coisa que não é, e nos convencem de uma terceira opção? Se a coisa funciona de forma obtusa, onde as línguas que falamos, entendemos ou nos esforçamos para compreender cria apenas ideais falhos, onde lutamos para usar palavras da forma que nos ensinam (ou nos lavam o cérebro), e que, na verdade, estão erradas_ e desta forma, passamos adiante a proliferação da ignorância e do não saber. Podemos ver o caso dos priomeiros xingamentos não xulos que aprendemos. Idiota, ignorante, abobado. Hoje, falar abobado ´é quese sinônimo de preconceito, pois refere-se diretamente a portadores de alguma síndrome (principalmente, Down). Idiota, coloquialmente usado de forma errada (como, mesmo, o xingar) tem sua formação dom Id, referente a interno, pessoal, e Ota, superlativo comum; logo, idiota vem a ser uma pessoa forte, dotada de grande força interna ou personalidade. Ignorante mantém a forma de xingamento, e certamente é um dos piores. É a pessoa que ignora, normalmente referente ao saber. Ignora algum tipo de saber, indiferente à moral, imoral ou amoral, apenas não quer conhecer. Ignora. Possivelmente, se as pessoas dessem maior valor ao que sai de suas lindas bocas desdentadas, o funcionalismo de leis e verdades absolutas seria mais relevante...
(Fase mal-humorada de 4 de outubro, mas boa de postar)
(Fase mal-humorada de 4 de outubro, mas boa de postar)